(a chuva lá fora chove de fato)
Eu penso no homem que dorme nas ruas do Rio
e agora flutua nos rios da rua
Os barracos à beira do abismo
deslizam no cinismo da Vieira Souto,
agora eu entendo: meus sonhos são outros
Postado por Paulo César Salltorelli | Marcadores janeiros
(a chuva lá fora chove de fato)
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17/09/2021