Muitas cenas; uma só
Postado por Paulo César Salltorelli | Marcadores cenas de filmes preferidos, cenas romanticas
Achados
Postado por Paulo César Salltorelli | Marcadores livraria nobel, sobre a mesa
Achados.
entre guardanapos
Da orelha de um livro, agora sobre a mesa do quarto
Ao dormir,
apago a luz do meu quarto
para prender
voce dentro de mim.
Da orelha de um livro, agora sobre a mesa do quarto
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Reaprender
Postado por Paulo César Salltorelli | Marcadores reaprender
Me ensina ?
Me ensina a viver, de um jeito que seja mais fácil, mais certeiro, mais amável.
Me ensina a nunca perder, o sorriso, a esperança, a certeza de alcançar.
Me ensina a ter forças, para dar sempre de mim o melhor.
Me ensina a ser humilde, mas sincero com o que sou e mereço.
Me ensinar a ver a verdade, não me iludir e a não pedir mais do que podem me oferecer.
Me ensinar a dizer, o que penso, o que sinto, para não enganar os que esperam algo em mim.
Me ensina a sonhar, mas acima de tudo a esperar a hora certa do sonho se realizar.
Me ensina a lembrar, cultivar o que é bom e quem me faz bem.
Me ensina a esquecer, o que aqui ainda me dói e insiste em não passar.
Mais do que tudo, me ensina a sempre amar, quando eu for amado e, principalmente, quando eu não for (aí sim, o meu amor será necessário a quem eu amo).
Me ensina e se não souber venha, que vamos juntos a aprender.
E só assim me ensina a ensinar, por que só isso é viver, o resto é sobreviver.
Me ensina, um pouco de tudo e um muito de nada, para quem não cansa de aprender.
Acontecimentos
Postado por Paulo César Salltorelli | Marcadores relacionamentos
Quando eu te conheci era tudo tão perfeito, nosso riso, seu jeito, tudo alegre como eu sempre quis, um filme a cores de diretor aprendiz. A gente se entendia na cumplicidade de um olhar, a gente se amava em um abraço que não queria se soltar. A cada descoberta uma nova coincidência, aquela história parecia certa e já perdia a inocência: o nosso destino era mesmo se amar. Eu pensava que eu teria que escolher ter atração ou uma grande amizade como amor da minha vida, mas com você veio a junção disso tudo, é verdade. Só que de algumas eu não sabia. Que nem sempre que a gente ama a gente é amado, que nem todo mundo que você quer ter na cama quer você ao lado. Que o amor pode pular do início para o fim, sem se ter tido direito ao meio, pode ser assim.
Porque em algum momento alguém mudou de canal sem ao menos me avisar, fiquei ali, fora do ar, tentando te encontrar. Sem legenda, nosso amor virou lenda, nossas falas não mais se entendiam, aquele nosso tempo virou reprise, reprise que eles não mais viam. Nunca tive a ilusão de que seria para sempre, mas eu também nunca achei que ao partir você me deixaria esse vazio, vazio que eles chamam de puro engano, puro descaso. Não chamo de fracasso e sim de recomeçar.Recomeçar, sempre e cada vez melhor. Se era meu o roteiro, se o mocinho fui eu quem fiz, me responda ligeiro: aonde estão seus derradeiros capítulos e o seu final feliz?
Pai
Postado por Paulo César Salltorelli | Marcadores pai
Hoje, um cara muito especial pra mim completa alguns anos de vida. Também pela sua história, pela rara inocência que sempre prevaleceu no seu coração bonito, pelas dificuldades que transformamos juntos, pela leveza reinventada, pelo brilho bom que os seus olhos diziam, eu o admiro muito. Aprendi com ele que amor, antes de qualquer outra coisa, é gesto. Que perdão é bálsamo pra dois. Que não existe meia confiança. Que um dos lugares mais felizes do mundo é toda vez que podemos descansar a cabeça no travesseiro, à noite, com a consciência em paz pelas nossas ações, mesmo quando a colheita do dia não tenha sido lá tão generosa como gostaríamos. Eu tenho saudades quando ele dizia “meu filho” porque era uma alegria que ele, exatamente ele num planeta de bilhões, seja, em qual plano ele estiver, meu eterno pai.
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