Leveza



Enfim você aprende que cada um oferece o que tem, afinal, a boca fala do que está cheio o coração... E aí, você para de revidar, de se preocupar, de se abalar, de tentar remar contra a correnteza do que alheio vem...

Pois percebe que você atrai o que transmite e então, passa a usar o seu tempo só com o que lhe faz bem... E aí, fica em paz {leve e feliz}!

Vai um gole ?




Eu poderia somar cada letra e escrever sobre como a tua presença me tornou capaz de encontrar a paz, por ter alguém como eu quis.

Não se somam sentimentos, mas os resultados seriam palavras sobre tudo o que acalma o dia, quando no nosso futuro confio e encaro o meu desafio de te fazer feliz.

Com um papel solto, posso falar sobre tudo que passou, desde a primeira vez, e como entendi o que a vida fez, te trouxe quando eu não estava mais em medo envolto.

O amor só chega ao nosso encontro na hora na qual se está pronto, não porque você se tornou capaz de fazer dar certo, mas porque você não teme mais que não dê.

As linhas do papel convidam a falar da maturidade, que não vem com a idade ou com o tempo, mas com conhecer a verdade de cada um. Vão te dizer que o amor se constrói com o tempo, mas o tempo são só dias, se você não investir em paciência e convivência.

Então, vale escrever que o tempo pode ser só algo a se perder quando não se está disposto a tornar a diferença a chance de trazer o melhor que cada um pode ser. E é o que você traz, a coragem para encarar toda coisa a mudar, para fazer do peito da gente, mesmo a cada viagem, o melhor lugar para voltar.

A caneta inspira a dizer quantos meses são, mas o que conta não são os meses, mas saber que pensei em você muito mais vezes do que os dias que passados agora estão.

E é no agora que eu tenho alguém, alguém que não precisa nem os olhos abrir para me fazer sorrir e é por isso que às vezes mais cerdo acordo, para te ver dormir. E, assim, enquanto você dorme, escrevo sobre a semana que ficou mais bela agora que te tenho nela.

Mesmo quando você está longe e eu fico preso na saudade, vem um juiz de fora me dizer que sempre volta redonda a paixão, quando se consegue fazer o desejo no coração morar.

Por isso, deixo bilhetes de amor para cada dia, para você celebrar, para você lembrar da gente, dou ao coração calado, ainda que eu tente não ser, assim, tão brega, a cada dia um recado.

E uso a minha torta caligrafia que te cala e grava em nós o amor que importa. Eu poderia falar, mas eu prefiro escrever, pois escrever é uma das formas mais simples e sinceras de fazer com que alguém veja o amor que se sente.

Porque amor não é para se ver, é para se crer, e escrever o amor é crer para ver, ver cada letra que traduz todo o abc que uso para te amar.

Então, eu escrevo bilhetes de amor, antes de partir para voltar, deixando a mesa pronta para quando você acordar e revelando tudo o que sinto, escondendo palavras em algum papel no desjejum e deixando em uma xícara de café qualquer, todo o amor que você quer.

☕O primeiro gole sempre será seu vida.

Discursos pedagógicos

               

É muito comum escutarmos de certos pedagogos, teóricos do ensino, secretários de educação, proprietários de colégios particulares e outros “especialistas” que o professor é imbuído da “missão” de ensinar. Para eles ser professor é, acima de tudo, um “sacerdócio”. Mesmo a recente substituição da palavra “professor” pela palavra “educador” aconteceu em função deste discurso politicamente correto, que é quase hegemônico. Discurso repetido a exaustão nas universidades, em livros, teses, entrevistas, festinhas escolares, reuniões de pais, reuniões pedagógicas etc, etc e etc. Contudo, apesar de todas as boas intenções embutidas, tal perspectiva é frágil. Não se sustenta, não resiste a uma análise lógica apurada. Na verdade, qualquer pessoa um pouco mais perspicaz é capaz de perceber que ela é nociva ao desenvolvimento da profissão. Acaba por sabotar a própria condição de profissional do professor.

O “discurso missionário” dilui o caráter 

Capricornianos e um ótimo filme


Já escrevi por aqui que uma música me ‘repete’ por diversas características. Algumas vezes é o ritmo, em outros a letra, outras vezes é o momento onde ela se fez trilha sonora e tantas outras é a história que a gente acaba conhecendo e que está por trás de sua composição.

Miracles, título dessa aqui,  do Coldplay juntou tudo isto.

Eu estava fazendo as aulas aqui e entre um DVD e outro achei este aqui. Invencível é o filme dirigido por Angelina Jolie e que foi lançado no início deste ano. O DVD estava aqui esquecido. Cheio de pó e arranhões. Hora de achar um novo.

Ele retrata a história de Louis Zamperini (falecido em julho/2014 aos 97 anos) que foi prisioneiro de guerra na 2ª Guerra Mundial e atleta olímpico.

A música é linda, o vídeo também é lindo, mas as frases sábias de Sr. Louis Zamperini são inspiradoras e a razão deste post. 

Guardemos esta: “Eu cheguei até aqui e me recusei a desistir porque por toda a minha vida eu sempre terminei as corridas.”

Bom filme .



Vezes + vezes



Toda vez que você se arruma, se perfuma e me dá aquele beijo rápido antes de partir meu coração diminui. Sinto uma vontade de pedir pra você ficar, mas dou um sorriso e aceno. Tchau, meu amor. Tchau. Vai, mas volta. Volta que aqui sempre vai ter café quentinho, olhar que te embala, abraço que te envolve e tenta, sempre,  trazer a paz. Volta que aqui sempre vai ter algo para colocarmos na mesa,
uma coberta pra te proteger do frio, uma história boa pra te contar. Volta que aqui a gente constrói pouco a pouco um pequeno castelo cheio de sonhos, realidade e vida.

Fabriquinha



Fabriquinha, cheirinho, o coçar, o cafuné,..
Sinônimos que hoje fazem parte de meu dia, de meu novo mundo.
A cada dia que passa aprendo mais sobre esta mulher. Olho, observo e vejo o quanto ela é linda. A cada novo olhar, uma nova descoberta. Uma linha tênue nova, ainda não vista. Um gesto, um falar novos que completam um cenário no qual seu personagem e espectador deste amor que me faz tão feliz.
Continue sempre encenando minha vida e nunca saia de cena meu amor.